sábado, 30 de abril de 2011

Remos sem Mãos




Em tarde calma, os barcos aguardam, em vão, por quem queira pegar nos remos.


Quase ninguém, afirma-nos quem os aluga.


Tradição que vai morrendo em época de electrónica e digital.


Mais uma.

sábado, 23 de abril de 2011

Rectas e Curvas



E o candeeiro apagado parece querer proteger este tipo de arquitectura, numa Lisboa que a não sabe conservar.
Ou não quer.

sábado, 16 de abril de 2011

Rossio


Sabe bem, com este calor primaveril.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

Outras eras


As vizinhas gritavam de janela para janela.

O pequeno comércio vivia bem, não era necessário sair da rua para fazer compras.

Roupa estendida em improvisados varais. Colorido.

Lisboa antiga, com Tejo sempre em fundo.