quarta-feira, 30 de junho de 2010

Não lembra ao diabo...


Quando se comprova que a necessidade de rimar...nem sempre é boa conselheira...

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Lisboa em Prosa (9)


“Saudades de Lisboa…Como não sentir, mesmo em Lisboa, saudades de Lisboa? Nos bairros mais antigos há certos núcleos ainda preservados, certos recantos miraculosamente ainda quase intactos, mas na sua maioria as ruas por onde passamos já não são as ruas por onde passámos, nem os panoramas de conjunto nem os quadros avulsos da vida citadina são já os mesmos de há quinze ou vinte anos. E a cada passo nos surpreendemos – todos aqueles que ultrapassámos o mezzo del cammin – a confundir intimamente as duas sobrepostas imagens de Lisboa, sem bem cuidarmos de sondar, as mais das vezes, qual delas é a verdadeira.”

David Mourão-Ferreira

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Diferente


Rua Augusta.
Perspectiva diferente.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Naif (2)


Glória Garizo do Carmo.

(Exposição "Lisboa vista pelos Pintores "Naif", Lisboa, 1988).

domingo, 6 de junho de 2010

Lisboa e os Poetas (18)


“lisboa oxalá”

“Tal qual esta Lisboa, roupa posta à janela
Tal qual esta Lisboa, roxa jacarandá
Sei de uma outra Lisboa, de avental e chinela
Ai Lisboa fadista, de Alfama e oxalá.

Lisboa lisboeta, da noite mais escura
De ruas feitas sombra, de noites e vielas
Pisa o chão, pisa a pedra, pisa a vida que é dura
Lisboa tão sozinha, de becos e ruelas.

Mas o rosto que espreita por detrás da cortina
É o rosto de outrora feito amor, feito agora.
Riso de maré viva numa boca ladina
Riso de maré cheia num beijo que demora.

E neste fado deixo esquecido aqui ficar
Lisboa sem destino, que o fado fez cantar
Cidade marinheira sem ter de navegar
Caravela da noite que um dia vai chegar”.

Nuno Júdice.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Nódoa...


Visitava tranquilamente a exposição de Le Breton na Gulbenkian, quando deparo com esta indicação.
Estaria a ler bem?
Estava.

Le Breton não merecia, e o nível a que a FCG nos habituou não é compatível com tamanha barbaridade.
O quadro com os nomes dos responsáveis pela exposição, no fim da mesma, é extenso.
Ninguém daquela gente reparou?

Inacreditável.

Uma grande nódoa…no melhor pano.